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Empregabilidade e Comportamento Profissional #7

Paulo Panesi - Colunista

Professor de Gestão, Palestrante, Escritor e Mestrando em Desenvolvimento Regional e Sistemas Produtivos (CEFET/RJ). Especialista em Logística, Marketing e Recursos Humanos Mais de 30 anos de experiência em liderança, em empresas como Xerox do Brasil, Polaroide, Benedict Tachem Verlag do Brasil, FAME, etc. Mais de 8 anos como coordenador dos cursos de gestão e jovem aprendiz no SENAC. Na área educacional trabalhou no SENAC, SENAI, UNIGRANRIO, Simonsen, Universidade Católica de Petrópolis e Fundação Bradesco. Possui 11 livros publicados, sendo 3 deles livros técnicos na área de Logística e Recurso Humanos.

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A IMPORTÂNCIA DO HÁBITO

Em um texto anterior falamos sobre rotina, mas o que cria a facilidade da execução da rotina é o hábito. Hábito nada mais é do que a maneira usual de se fazer alguma coisa, os costumes que temos, as regras que seguimos, o modo que fazemos alguma coisa e/ou a maneira permanente ou frequente de comportar-se.

Todos que estão lendo tenho a certeza que escovam os dentes pelo menos três vezes ao dia (que não o faz por favor não se declare). Isso só é possível porque se criou o hábito. Alguém que está lendo já parou para olhar as caretas que faz toda vez que escova os dentes na frente do espelho? Pois é, assustador. No entanto, ninguém parou de escovar os dentes por isso. No início não era assim tão fácil. Com certeza seu pai ou a sua mãe ia ver se você estava escovando os dentes mesmo. Meu filho, por exemplo, tinha que ser observado constantemente, pois ele não só escovava os dentes como também comia a pasta de dentes. Acho que hoje ele não faz mais isso.

Tomar banho. Todos que estão lendo tomam banho (que não o faz por favor não se declare). Mas pensa aí. Tomar banho frio na temperatura que está é só para quem já criou o hábito. Estou certo? Quem já se acostumou a essa prática já o faz por hábito.

Existe um escritor chamado Og Mandino, que escreveu o livro “O Maior Vendedor do Mundo” e que através do seu personagem diz: “Se somos escravos dos nossos hábitos porque não sermos escravos de bons hábitos”. O hábito cria a rotina e a rotina cria bons profissionais e boas pessoas e bons profissionais criam homens e mulheres de sucesso. Os maus hábitos têm resultado inverso.

Quem nunca viu alguém sentar à mesa sem lavar as mãos antes das refeições. Lavar as mãos é um hábito saudável de higiene. Quem nunca viu alguém limpar o nariz com o dedo em público, um hábito que nos causa nojo e repulsa, não é?

 

Agora vamos trazer isso para o ambiente de trabalho: profissionais com bons hábitos costumam ser competentes e eficazes e o inverso também é verdadeiro, pois profissionais que têm bons hábitos costumam seguir as rotinas e respeitarem as regras.

Agora traga para o seu dia a dia e se pergunte. Que tipo de profissional eu quero ser? Que tipo de imagem profissional que eu quero passar?

Crie e persiga bons hábitos, pois eles serão seus companheiros na manutenção do seu trabalho e no seu crescimento profissional

© 2022 Todos os direitos reservados a Paulo Panesi.
(Este texto/conteúdo não pode ser publicado total ou parcial, de qualquer forma ou por nenhum meio sem a autorização do autor – Sujeito às penalidades da Lei nº 9.610/98).

Texto Publicado em: 14 ago./2022.
Autor: Paulo Panesi

*Conteúdo de responsabilidade do(a) autor(a).

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião ou posicionamento do Portal Ariele Rodrigues.

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